quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Abertura do Fórum Norte-Nordeste propõe incentivos para a construção local

Evento com representantes de 16 estados discutiram pormenores do Fórum

imagem aérea de joão pessoa que mostra o mar e a cidade ao fundo

O encontro sediou debates acerca do acesso ao crédito à qualificação, da contratação da mão de obra, das problemáticas e soluções no apoio a empresas e do acesso ao crédito público e privado (Foto: Cacio Murilo/Shutterstock)

18/02/2022 | 17:25 –  Na última quinta-feira (17), a união de 16 representantes de Estado das regiões Norte e Nordeste foi responsável pela criação de um fórum, voltado à indústria da construção. A cerimônia, na cidade de Macapá (AP), oficializou o compromisso do grupo com o desenvolvimento do setor.

O encontro foi palco de debates que envolviam desde o acesso ao crédito à qualificação e contratação da mão de obra, bem como as problemáticas e soluções acerca do apoio a pequenas, médias e grandes empresas e do acesso ao crédito público e privado. A associação foi batizada de Fórum Norte-Nordeste da Indústria da Construção (FNNIC).

Uma das principais discussões foi sobre as limitações geográficas e disparidades financeiras entre as empresas nacionais e locais, principalmente nas disputas por obras públicas e privadas.

O presidente do Fórum, Marcos Holanda, destacou que o intuito é “(...) que os estados se preocupem com as pequenas e médias empresas participando das obras, de forma que viabilizem obras menores, permitam consórcios nas licitações, facilitem para que as empresas locais participem e possam crescer.”

Ele ainda ressaltou a potência do poder político na liberação de recursos e na formulação de iniciativas públicas, que têm grande impacto em duas vertentes principais: a oferta de crédito para quem quer construir e o incentivo às empresas para contratar — com resultados que ele visa instituir nas regiões.

O Fórum foi promovido, também, pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), que propôs a convenção com dois interesses predominantes: conhecer as dificuldades e potenciais investimentos na região; e garantir a aplicação dos recursos destinados às iniciativas.

A capital do Amapá, sede do evento, será a primeira cidade do país a ter um programa próprio de habitação popular com recursos de emendas parlamentares. O "Casa Macapá" atuará com o financiamento de imóveis e construção de conjuntos habitacionais.

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